m entrevista coletiva nesta quinta, o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, disse que ainda não se sabe quem é o mandante do crime.
Para fazer a identificação do atirador, o secretário explicou que foram usadas várias ferramentas de inteligência, incluindo a quebra do sigilo telefônico e o uso de antenas de celular. VEJA MAIS AQUI
Segundo ele, com isso, foi possível saber que o acusado estava no aeroporto no dia da execução. “Uma série de fatores o colocaram na cena do crime”, afirmou.