m entrevista coletiva nesta quinta, o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, disse que ainda não se sabe quem é o mandante do crime.

Para fazer a identificação do atirador, o secretário explicou que foram usadas várias ferramentas de inteligência, incluindo a quebra do sigilo telefônico e o uso de antenas de celular. VEJA MAIS AQUI

Segundo ele, com isso, foi possível saber que o acusado estava no aeroporto no dia da execução. “Uma série de fatores o colocaram na cena do crime”, afirmou.

O advogado João Carlos Campanini faz a defesa de quatro presos: Leandro Ortiz, Romarks Cesar, Wagner de Lima e Thiago Marchion. Ele aguardará o acesso aos autos para se pronunciar

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